Após 10 anos de negociações, incontáveis prazos, Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) joga duro com prefeitos mineiros que mantem lixões. O governo acionou o MP para enquadrar pessoalmente gestores municipais que não resolverem o problema. Das 853 prefeituras, quase 1/3 (278) podem ser punido criminalmente. Para escapar do processo tem a adesão a consórcios e construir aterros sanitários. Sem aterro sanitário, os números do estado beiram o absurdo: (47%) da população ou 9,2 milhões de habitantes de zona urbana, é atendida por unidades regularizadas de deposição final de resíduos. São 136 usinas de triagem e compostagem. Apenas 80 municípios tem aterros apropriados. A maioria absoluta descarta a céu aberto, o “quebra-galho” (278) ou “aterro controlado” (359), cuja diferença para o lixão é: o 1º recebe camada de material inerte que recobre o lixo, o 2º é simplesmente um terreno aberto.
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