A cidade toda se
manifestou ao saber do “passamento” do Deco do Amendoim. Uma pessoa boa, capaz
de ensinar a gente no seu convívio que o ser humano pode sim, mesmo em meio a
um ambiente infestado e contaminado com a maldade, que nós podemos ser puros,
bons, dignos, simples e sinceros. O Deco vivia assim, sempre “fardado,”
abordava as pessoas com naturalidade, pedia ou vendia seu amendoim com a alma
na ponta da língua.
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