segunda-feira, 22 de abril de 2013

SAÚDE: PRIORIDADE DE QUEM?



A saúde mais uma vez vence a pauta de debates na preferência nacional diante da educação. De cada 4, 3 temas discutidos pelas esquinas, nos gabinetes parlamentares, nos postos de saúde, nas paradas de caminhoneiros, nas salas de aula e em tantos outros lugares e a fala é a mesma: saúde é fundamental. Só que percebemos discussões inócuas, feitas por pessoas que sentem na pele a fragilidade dos procedimentos, por pessoas que percebem a ausência de investimentos reais, mas que nada podem fazer. O ministro da saúde, os secretários estaduais, os secretários municipais, esses que tem o poder de agir, se concentram nas dialéticas de explicações e justificativas incompreensíveis. Tem proposta recolhendo assinaturas para exigir recursos do PIB para saúde, tem projetos de transferências de recursos de pré-sal e outros, mas na prática, nenhuma ação efetiva, com efeito imediato que interrompa as mortes nos corredores dos hospitais, que trave os curso rápido dos óbitos nos postos de atendimentos emergenciais e que o dinheiro para pagar exames, insulina e saúde do povo saia dos cofres recheados, como diz o próprio governo e banque o nosso sagrado direito à boa saúde.

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