Na
tarde da 5ª/13/09 durante depoimento no julgamento do assassino confesso Fernando
Henrique dos Anjos da jovem Amanda Vale, o advogado do réu o Dr. Ércio Quaresma
e o Capitão Costa PM, na condição de testemunha trocaram palavras ríspidas e
ameaças. O militar não aceitou o tom incisivo e o dedo em riste do advogado
reagiu; o advogado o interpelou duramente e dizendo que ali era apenas a
testemunha. O promotor Dr. Lauro Sodré também participou da discussão com o
advogado, acirrando ainda mais os nervos. Durante o entrevero a juíza Maria de
Fátima fez uma intervenção com pulso firme exigindo dos envolvidos na discussão
que se respeitasse o tribunal, inclusive ameaçou suspender o julgamento. Em
seguida reuniu o promotor e o advogado para sala de reuniões, dispensou o
capitão da PM, lhe advertindo com rigor e retomou o julgamento que adentrou até
a madrugada. O plenário nesse dia recebia um público moderado entre parentes e
amigos da Amanda, estudantes de direito e poucos curiosos. No dia seguinte o
plenário superlotou.
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